segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Falar em Línguas – Dom de Deus



Falar em Línguas – Dom de Deus


A presença do Espírito Santo na vida do crente é muito importante, porque Ele ajuda, guia, consola, e até convence o homem do pecado (João 16:8-13). É como disse Salomão em Provérbios 1:23: Convertei-vos pela minha repreensão, abundantemente derramarei sobre vós o meu espírito e vos farei saber as minhas palavras.
Falar em línguas estranhas é apenas uma de muitas obras que o Espírito Santo opera em favor da igreja. O Espírito Santo é mais que água fresca na boca de quem está com sede (Is. 44:3), por isso Jesus o chamou de consolador (João 14:16). Joel 2:28 diz: E há de ser que depois, derramarei o meu Espírito sobre toda carne. Essa colocação não diz que até os ímpios serão batizados com o Espírito Santo, até porque na parte final do versículo Deus aponta para a igreja, quando diz: e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, e vossos velhos terão sonhos e vossos mancebos terão visões.
Nem todos podiam se aproximar de Deus ( Ex.19:21). Esses eram considerados como ‘toda carne’, da qual fala o profeta Joel. Mas Deus fala através de Ezequiel (Ez. 39:29): Não esconderei mais a minha face deles, quando eu houver derramado o meu espírito sobre a casa de Israel, diz o Senhor Jeová. Porque, receber o Espírito do Senhor era um privilégio dos profetas e sacerdotes (Luc. 1:9-10), tanto é que Deus conclui em Joel 2:29: e também sobre os servos e sobre as servas, naqueles dias derramarei o meu Espírito. Isto se cumpriu em Atos 1:15 e 2:1-4, onde estavam reunidos os discípulos em oração. Em Atos 2:13 vemos que os ímpios incrédulos zombavam, mas Pedro diz nos v. 15-16: Esses homens não estão embriagados como vós pensais, mas isto é o que foi dito pelo profeta Joel (Joel 2:28-29): E nos últimos dias acontecerá, diz Deus, que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos. E também do meu Espírito derramarei sobre os meus servos e minhas servas naqueles dias e profetizarão. E os que estavam reunidos naqueles dias eram somente os discípulos e os apóstolos, e não toda a carne no sentido generalizado.
Em João 14:17 e 26 Jesus nos faz entender o Espírito Santo como Consolador unicamente restrito a igreja, quando diz: O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece, mas vós o conhecereis, porque habita convosco e estará em vós.  E João batista disse: Eu vos batizo com água para o arrependimento, mas após mim vem aquele que é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo (Mat. 3:11). João Batista se refere à igreja quando diz: E vos batizará, eu vos batizo. Não apontaria os fariseus que não tinham compromisso com os mandamentos de Deus (Mat. 15:3).
Dois batismos: na água para o arrependimento e no Espírito Santo falando em línguas estranhas
Atos 19:1-7: Paulo pergunta-lhes: Receberam o Espírito Santo quando crestes? Responderam eles: Não, nem sequer ouvimos que haja Espírito Santo. Tornou-lhes ele: Em que fostes batizados, então? Responderam: No batismo de João. Paulo disse: Certamente João batizou com batismo de arrependimento, dizendo ao povo que cresse no que após ele havia de vir, isto é, em Jesus. Impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo e falaram em línguas e profetizaram, ao todo eram uns doze homens. Esse texto separa o batismo nas águas do batismo com o Espírito Santo, quando Paulo pergunta se eles conheciam o Espírito Santo, e eles respondem que não. Então Paulo admirado pergunta em que batismo eles eram batizados e eles respondem que era no batismo de João para o arrependimento. Como muitos em nossos dias não conhecem o batismo com o Espírito Santo, aqueles homens também não conheciam. A diferença é que quando aqueles homens ouviram, creram e receberam e hoje muitos ouvem, mas não crêem nem aceitam e conseqüentemente não recebem.
 O dom do Espírito Santo não se compra com dinheiro
Atos 8:14-24 Filipi pregou em Samaria e muitos creram e foram batizados, inclusive um homem que era mágico, chamado Simão. Ouvindo os apóstolos que estavam em Jerusalém que Samaria recebera a palavra de Deus, enviaram para lá Pedro e João. Quando chegaram, oraram por eles para que recebessem o Espírito Santo, porque sobre nenhum deles tinha descido ainda, mas somente eram batizados em nome do Senhor Jesus. Então lhes impuseram as mãos e receberam o Espírito Santo. Simão, vendo que pela imposição das mãos dos apóstolos era dado o Espírito Santo, ofereceu-lhes dinheiro, dizendo: Dai-me também esse poder, para que aquele sobre quem eu puser as mãos receba o Espírito Santo. Pedro, porém, lhe disse: O teu dinheiro seja contigo para perdição, porque pensaste que o poder de Deus se alcança com dinheiro. Tu não tens parte nem sorte neste ministério.
Este texto é bastante esclarecedor e não deixa dúvida de que quem fala em línguas não aprende por homem e nem faculdade, mas é dom exclusivo de Deus, e só Ele é quem dá. Quem pensa em comprar com dinheiro este dom, desafia o próprio Deus, podendo ser até condenado. E quanto aos incrédulos, a estes não será concedido, porque Jesus disse: Quem crer e for batizado, será salvo, mas quem não crer será condenado. E estes sinais hão de seguir os que crerem: Em meu nome expulsarão demônios, falarão novas línguas e pegarão em serpente, e quando beberem alguma coisa mortífera não lhes fará mal algum, imporão as mãos sobre enfermos e os curarão (Mar. 16:16-18). Existe essa promessa aos crentes em Deus, que obedecem a Sua palavra (Atos 5:32 / Luc. 24:49).
As línguas dos homens e dos anjos
Em I Cor. 13:1 Paulo fala sobre as línguas dos homens e dos anjos. Quando Paulo fala das línguas dos homens se refere aos idiomas, o inglês, português, alemão, hebraico, casteliano, japonês… línguas faladas por nações terrestres, consideradas línguas dos homens. E quando Paulo se refere às línguas dos anjos, fala exatamente das línguas faladas pelos seres celestiais. E são exatamente através desses idiomas estranhos que o homem fala com Deus, e não aos homens (I Cor. 14:2) e Paulo completa: Ninguém o entende e em espírito fala em mistério.

O que profetiza é maior do que o que falta em línguas estranhas (I Cor. 14:5), porém Paulo recomenda: Portanto, irmãos, procurai com zelo profetizar, e não proibais o falar em línguas, mas faça-se tudo com decência e ordem (I Cor. 14:39-40. Paulo chamou o batismo nas águas de batismo de arrependimento (atos 19:4 / Mar. 1:4 / Luc. 3:3). e o falar línguas estranhas é o batismo com o Espírito Santo (João 1:33 / Atos 1:5Atos 2: 4 / Atos 10:44). Toda a nossa crença torna-se inútil se não cremos em toda a Palavra de Deus.

A Fidelidade dos Obreiros do Senhor Filipense. 2.19-29



        
A Fidelidade dos Obreiros do Senhor
Filipense. 2.19-29

Introdução
Estamos diante de uma crise ministerial no contexto evangélico, existem líderes empresariais nas igrejas, mas poucos com autoridade espiritual.  Destacaremos a atuação espiritual de três obreiros do Senhor: Paulo e o seu amor pela igreja, Timóteo e sua aprovação para a liderança, e por último, Epafrodito, sua dedicação aos servos de Deus. Todos esses apresentam, como principal característica ministerial, a fidelidade ao Senhor.

1. PAULO, UM OBREIRO AMOROSO
Paulo, conforme destacamos em Fp. 2.17, demonstrou ser um obreiro que estava disposto a sacrificar a própria vida em prol da obra de Deus. Lembramos que, para esse Apóstolo, o viver era Cristo, por conseguinte, ele não tinha a sua vida por preciosa (Fp. 1.21; At. 20.24). Diferentemente de muitos supostos pastores dos dias atuais, Paulo não buscava seus próprios interesses, antes punha Cristo em foco, e buscava o melhor para o rebanho. Ele sabia o real significado do pastorado, algo que tem sido esquecido pelas gerações modernas, que, no contexto bíblico, sempre esteve associado ao sacrifício (Jo. 10.11-16). Essa é justamente a prova maior do amor, a disposição para entregar a própria vida pelo outro. Por isso somente podem dizer “não vivo eu, mas Cristo vive em mim” (Gl. 2.10) aqueles que encarnam a condição sacrificial de Cristo, o desprendimento para carregar as marcas da cruz de Cristo. Se preciso fosse Paulo morreria por causa do evangelho de Jesus Cristo, ofereceria sua vida como libação a favor do serviço pelos outros (II Tm. 4.6). E mais ainda, assim o faria não por constrangimento, mas com alegria proveniente do alto, produzida pelo Espírito (Fp. 2.18). Enquanto muitos procuram felicidade nos livros de autoajuda, Paulo nos dá, para este tempo, uma instrução a fim de obtermos a verdadeira alegria. O cristão não é feliz, ele simplesmente é mais do que feliz, é bem-aventurado, independentemente das circunstâncias. A alegria que vem de cima, que parte de Deus, gerada pelo Espírito (Gl. 5.22), é contagiante. Ninguém gosta de estar perto de crentes que somente murmuram e provocam contendas. Paulo, ao invés de desanimar a igreja, estimula a alegria mútua, fundamentada no amor. Precisamos de obreiros com conhecimento bíblico, mas também com amorosos, para não incharem (I Co. 8.3).

2. TIMÓTEO, UM OBREIRO APROVADO
Timóteo, o jovem obreiro do Senhor, foi aprovado por Deus, e escolhido por Paulo. Sabemos, a partir de II Tm. 1.5, que sua mãe e avó eram crentes em Jesus. O próprio Timóteo era conhecedor das Escrituras, por isso não tinha do que se envergonhar, pois manejava bem a Palavra da Verdade (II Tm. 2.15). Mas Timóteo não apenas conhecida a Palavra de Deus, ele a exercitava, principalmente no que tange ao companheirismo ministerial. Timóteo se converteu na primeira viagem missionária de Paulo e uniu-se ao Apóstolo durante sua segunda viagem missionária (At. 16.1,2). Paulo destaca que Timóteo era seu filho na fé (I Tm. 1.2), cooperador na labuta (Rm. 16.21), mensageiro às igrejas (I Ts. 3.6; I Co. 4.17). A competitividade ministerial está distanciando cada vez mais os obreiros uns dos outros. A carência de “Timóteo” já é sentida no contexto pastoral, obreiros servos nos quais se possa confiar nos momentos de adversidade. A disputa por espaços, limitados no sistema eclesiástico institucionalizado, tem gerado desconforto, e até enfermidades entre os obreiros. É triste constatar que até mesmo subterfúgios mundanos estão sendo usados para descredenciar desafetos no ministério. Que Deus levante, nesta geração, verdadeiros “Timóteos”, obreiros simples, em alguns casos jovens (I Tm. 4.12), mesmo tímidos (II Tm. 1.7,8), alguns doentes (I Tm. 5.23), mas que sejam aprovados por Deus (Fp. 2.22), que cuidem dos interesses de Cristo (Fp. 2.21) e da Sua igreja (Fp. 2.20). Paulo elogia Timóteo, dizendo que não tem outra pessoa com “igual sentimento”, isopsychos em grego, isto é, alguém que pensava com Ele, e com Cristo (I Co. 12.15,16). A principal dificuldade dos obreiros do presente é a de encontrarem sucessores, pessoas para as quais eles possam “passar o bastão”. O apadrinhamento ministerial tem sido danoso para a igreja contemporânea. As pessoas estão sendo consagradas não por critérios espirituais, mas pela aproximação com alguma autoridade eclesiástica. Nos tempos de eleições convencionais o interesse por eleitores acaba sobrepujando a de obreiros aprovados, comprometidos com a seara do Senhor. Que Deus, nestes dias difíceis, desperte “Timóteos” para a Sua obra, homens que não busquem status, mas, sobretudo, disposição para servir (Fp. 2.22).

3. EPAFRODITO, UM OBREIRO DEDICADO
Esse valoroso obreiro do Senhor somente é citado na Epístola de Paulo aos Filipenses. Por pouco não se tornou um daqueles obreiros anônimos. Não podemos esquecer que a obra de Deus é feita também por aqueles que trabalham na surdina. Não são poucos aqueles que se gastam em prol do Reino de Deus, que não fazem promoção pessoal dos seus trabalhos. Eles são esquecidos pelas autoridades eclesiásticas, às vezes passam despercebidos na igreja local. Mas Deus, nos altos céus, acompanha a labuta de cada um deles, e em tempo oportuno, reconhecerá tal trabalho (Mt. 25.21). Epafrodito significa “amável” e seu caráter tem tudo a ver com esse nome, pois não media esforços para servir ao Senhor e aos Seus obreiros com amor. Ele foi o portador da Epístola de Paulo aos Filipenses, também levou uma oferta coletada pelos irmãos daquela igreja ao Apóstolo, e com a intensão de assisti-lo na prisão em Roma (Fp. 2.25, 30, 4.18). Paulo destaca algumas características desse obreiro dedicado: irmão, parece um atributo de menor importância, mas essa é a maior qualidade de um obreiro (Fp. 2.25), cooperador, alguém que se coloca à disposição para ajudar (Fp. 2.25), companheiro, alguém que não deixou Paulo sozinho na hora da luta (Fp. 2.25). Mas Epafrodito não era perfeito, tinha suas limitações, como todo obreiro do Senhor. Contrariando a teologia da saúde, que permeia alguns ciclos evangélicos, Epafrodito adoeceu. Não podemos condicionar a espiritualidade do crente à sua saúde física e/ou mental. O Deus da Bíblia é o mesmo, Ele ainda cura hoje, mas soberanamente, às vezes, decide não curar. Epafrodito não apenas adoeceu, ele quase morreu, trazendo preocupação a Paulo. A morte de Epafrodito não entristeceria a Paulo por causa da sua possível partida, mas pelo sacrifício daquele obreiro pela causa do Apóstolo, e da sua distância de casa. A doença de Epafrodito tem um aspecto mental, pois ele “tinha muitas saudades” e estava “muito angustiado” (Fp. 2.26,27). Qualquer obreiro do Senhor pode passar por adversidade, sofrer por motivo de enfermidade, seja ela física ou mental. No caso de Epafrodito, o Senhor restituiu sua saúde, confortando o coração de Paulo, que o enviou de volta a Filipos. E mais interessante, orientando que Epafrodito não fosse recebido como um desertor, mas com alegria e honra, como um obreiro dedicado à obra do Senhor (Fp. 2.29).
Conclusão.
Três obreiros, três características, que podem ser resumidas em uma palavra: fidelidade. As vidas de Paulo, Timóteo e Epafrodito servem de estímulo aos obreiros desta geração. Que os jovens obreiros possam aprender, a partir desses exemplos, e de tantos outros de obreiros fiéis, a discernir o real significado do ministério cristão. O legado desses obreiros fiéis do Senhor é o amor sacrifical, a aprovação pela Palavra e a dedicação ao serviço.

O que é Fidelidade:
Fidelidade é o termo com origem no latim fidelis, que significa uma atitude de quem é fiel, de quem tem compromisso com aquilo que assume. É uma característica daquele que é leal, que é confiável, honesto e verdadeiro.
Ter fidelidade é uma expressão usada para nominar aquilo que tem constância. Ex: A fidelidade de um cliente, a fidelidade de um amigo etc.
Fidelidade é também uma observância rigorosa da verdade, ou seja, da exatidão na reprodução de um texto, de uma entrevista ou de uma narração.
Fidelidade é uma das características de Deus, e significa que Deus não desiste, não vira as costas, não abandona os seus filhos. Deus também espera que os seus filhos expressem fidelidade em relação a Ele.
O que é Lealdade:
Lealdade é um substantivo feminino que significa a qualidade de alguém que é leal. Também é sinônimo de fidelidade, dedicação e sinceridade.
Esta palavra tem origem no termo legalis, que em latim remete para o conceito de lei. Inicialmente esta palavra designava alguém em quem era possível confiar e que cumpria as suas obrigações legais, ou seja, alguém que não falha com os seus compromissos, demonstrando responsabilidade, honestidade, retidão, honra e decência.

Significado de Confiável

adj. Que se consegue confiar; que é digno de receber confiança; que é honesto; sincero: esposo confiável.

O que é Honestidade:

Honestidade é a palavra que indica a qualidade de ser verdadeiro: não mentir, não fraudar, não enganar.
Verdade significa aquilo que está intimamente ligado a tudo que é sincero, que é verdadeiro, é a ausência da mentira.
Verdade é também a afirmação do que é correto, do que é seguramente o certo e está dentro da realidade apresentada.



Grande e abençoada Campanha "O Pão do Fortalecimento"


Introdução: O profeta Elias depois de ter desafiado e vencido os profetas de Baal, sofre uma frustração   imensa por vê que a rainha Jezabel e o Rei Acabe não havia se rendido ao Deus de Israel e nem reconheceria o seu ministério, pelo contrário sofreu uma ameaça de morte. Com isso o profeta Elias sai para o deserto e lá se interioriza em uma terrível depressão debaixo de um pé de zimbro.
O zimbro é uma espécie de pinheiro da família das pináceas, atinge 5 metros de altura, seus frutos nascem, porém, o amadurecimento dura em torno de 3 anos, suas folhas servem como aromatizante é exatamente debaixo dessa árvore que se encontra o profeta do fogo. Mas quais os tipos de problemas que nos leva para debaixo do pé de zimbro?

I- TIPOS DE PROBLEMAS QUE COLACA-NOS DEBAIXO DO PÉ DE ZIMBRO:

a) A perseguição -V.2
b) A frustração - V.4
c) O desânimo - V.6

II- A POSTURA NEGATIVA DOS QUE ESTÃO DEBAIXO DO PÉ DE ZIMBRO.

a) "Assenta-se" - postura de cansaço V.4 - antagônico a Miquéias 2.10
b)"Já Basta" - O verbo tá no presente, próprio de quem só vê o momento inóspito.
c)"Não sou melhor que os meus pais" - Baixa autoestima.
d)"Deitou-se"- V.5
e)"Dormiu"-V5
f)"Pediu para si a morte". Mas um passo egocêntrico.

III-AÇÃO DE DEUS PARA NOS TIRA DE DEBAIXO DO PÉ DE ZIMBRO.

a) envia um agente do céu - "um anjo lhe tocou". V.5
b) Ele nos alimenta - "Pão cozido em brasas" V.6
c) Ele nos sacia - "...uma botija de água..." V.6
d) insiste em nos ajudar - " e o anjo tornou pela segunda vez". V.7
e) aciona-nos - "Levanta-te".
f) nos incentiva - (Não acabou) "muito longo é o teu caminho"V.7

IV- ATITUDE DE QUEM SAI DE DEBAIXO DO PÉ DE ZIMBRO.

a) Levantar-nos - "levantou-se..." V.8
b) alimenta-se - "...e comeu e bebeu..."
c) Caminha - "...com a força daquela CAMINHOU..."
d) Chega ao lugar certo - "...chegou ao Horebe, o monte de Deus."


Conclusão: Hoje é dia de sair de debaixo do zimbro da sua existência e chegar ao lugar em que Deus quer que você chegue.